Campione Dei Novanta (tradução)

Original


Caparezza

Compositor: Alessandro Rella / Martino Tempesta / Michele Salvemini / Oscar Giammarinaro

Pa, pa
Zighidà, zighidà
Pa, pa
Me chame, me chame de Campeão
Cha– Cha– Campeão
Pá, pá
Cha– Cha– Campeão
Zighidà, zighidà
Cha– Cha– Campeão
Pa, pa
Me chame, me chame de Campeão

No ensino médio, introvertido
Múmia fora, Nárnia dentro
Os professores estavam todos certos
Sobre eu ser o armário
Pensava em fazer tudo, sim, exceto isto aqui
Exceto estar em um paço
Mãos ao alto, sem uma arma atrás (Woo)
Tudo culpa de um clipe que eu vi
Um empurrão tipo um golpe do pinball
Três caras do Queens, os Beatles negros
Inesperado como o "drin" do cobrador de impostos
Um barulho tão intenso que atingiu Chernobyl
Eu estava pedindo um palco, não bucetas e dinheiro
Encontrei só uma fila de censores (droga)
Trancado com o Amiga e o gravador
Não junto da namorada fazendo quatro carreiras de coca
Quatro pilhas de papel em uma manhã
Capturado pela obsessão pela minha viagem, Ulisses
Rimas sem critérios, a voz de ontem
Rosto de Keith Haring
Antes das posses
Antes do rap ser
Nas pegadas de Lenin (Olá)

Festival de Castrocaro
Correu bem, nem tanto
Dá o fora daqui, meu caro
Correu bem para o Di Cataldo
RTI me chamou
Depois Sony, depois MTV
Mas em todas as gravadoras eles me mandaram embora
Melhor ficar na casa de Amityville

Eu almejava ser um campeão dos noventa
Mas perdi como aquele campeão holandês
Expulso da estação de Egolândia
Passavam em cima do meu nome de marcha ré
Eles diziam: Aquele ali é um zero, zero
No microfone
Longe das lentes
Do binóculo
Renascido como Zero
Deus abençoe os anos zero
Angústias e zelo
Campeão dos anos noventa (campeão)
Campeão dos anos noventa (campeão, zighidà, zighidà)
Campeão dos anos noventa (campeão)
Campeão dos anos noventa (me chame, me chame de campeão)

Os produtores diziam: Você tem que escrever uma música sobre isso e aquilo
Fazer músicas que ajudem o público a colocar coisas no carrinho
E eu fui para Sanremo
Quando fazer rap em Sanremo
Era como um sacrilégio
Eu, que não era um astro de prestígio
Mas o perdedor que estava numa major
E em qualquer caso
Nunca defendi minhas escolhas com unhas
Eu preferia cavernas ou um bunker
Mas fui com a onda, extensões
Os colegas evoluíram, eles eram monstros, Godzilla
Eu comia os ossos com a Wilma
Famoso na França como os tintos engarrafados
No Moulin Rouge em uma grande concha
Bem, eram movimentos desajeitados
Eu levava surras de lutador
Meu colapso, evidente
Que vai de Cornell a Chester
E depois o escuro, Ulisses
Cheguei à Ítaca mais forte, academias
Cabelo grande e costeletas
Mas a cena ainda não me reconhece, Laerte

Coloque o antigo eu no Clube dos 27
Ressuscitado em 2000, e parece claro para mim
Que a minha ruína foi uma baita sorte
Eu escuto coisas novas, é uma coisinha
O vazio de um hit continua
Em comparação, Mikimix é Bob Dylan

Eu almejava ser um campeão dos noventa
Mas perdi como aquele campeão holandês
Expulso da estação de Egolândia
Passavam em cima do meu nome de marcha ré
Eles diziam: Aquele ali é um zero, zero
No microfone
Longe das lentes
Do binóculo
Renascido como Zero
Deus abençoe os anos zero
Angústias e zelo
Campeão dos anos noventa

Zighidà, zighidà
Sabe, às vezes a linha de chegada começa com um passo em falso
Siga um caminho diferente daquele que algum outro seguiu
Passe do polegar virado à graça mudando um ano
Do polegar virado à graça mudando um ano

Campeão
Me chame, me chame
Campeão dos anos noventa
Me chame, me chame de Campeão
Me chame, me chame
Campeão dos anos noventa
Me chame, me chame
Campeão
Me chame, me chame de Campeão
Me chame, me chame
Campeão
Me chame, me chame de Campeão
Me chame, me chame de Campeão

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